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O Irlandês e a Má-consciência

  • Roteiro: Anderson Muniz
  • 6 de fev. de 2020
  • 1 min de leitura

A trama aqui é desenrolada por um simples entregador que ao longo do filme vai agir emocionalmente pelas suas péssimas escolhas ao entrar para Máfia Italiana, conduzido pelo seu egoismo o protagonista (Frank), deixa de lado uma vida simples e tranquila passando agora morar nos subúrbio de uma cidade decadente tomada cada vez mais pelo crime organizado.

O ressentimento representado pelo protagonista é a da cristalização da idéia no pensamento como um ideal, em primeiro momento em que vimos o Frank na velhice em seu último ato ao ver as fotos das filhas, ele começa a ter um olhar nostálgico de culpa, pelo isolamento que sua existêcia de crimes cometidos vai construindo diante das escolhas ao longo da trama, escolhas que o mesmo não se arrepende dado pelo seu egoismo familiar e, aceitar isso o leva em primeiro momento ao silêncio compreensível e ao mesmo tempo desconfortante.

O Frank é um forte ressentido pois até mesmo em sua velhice é aprissionado pela constante culpa que o levou matar o seu melhor amigo o Jimmy Hoffa, sentindo saudades e com um ar esperançoso de seu próprio egoismo. Determinado pelo excesso remoço que o a sombra, o seu desfecho seria reviver ás lembranças mais dolorosa e convive-lás, e em detrimento da angústia acaba se tornando escravo na medida em que chega sua morte, quando é levado pela própria escolha de um caixão para morrer.

 
 
 

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